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Ivo Pinho

Ivo Pinho iniciou o estudo do Clarinete na Escola de Música da “Sociedade Musical Boa União”.

Mais tarde, concluiu o 8o grau na Academia de Música do Orfeão de Ovar, na classe do Professor Manuel Carvalho, a Licenciatura em Música (Performance) e o Mestrado em Ensino da Música na Universidade de Aveiro, na classe do Professor Luís Carvalho, com o tema de Projeto Educativo “Técnicas Contemporâneas do Clarinete – A sua aprendizagem no Ensino Secundário”.

Frequentou Masterclasses coordenadas por Alain Damiens, Henrique Pérez Piquer, Luís Carvalho, António Saiote, Claude Faucomprez, Justo Sanz, Vicente Alberola, Marie Barrière-Bilote, Paulo Gaspar e mais professores.

Já conquistou alguns prémios, entre os quais se salienta o 1o prémio no Young Artist Competition, em Pernik (Bulgária). Já se apresentou a solo ou inserido em diversas formações, mencionando a Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica de Espinho, Orquestra e Banda Sinfónica de Santa Maria da Feira, Orquestra Art’ Ensemble, Orquestra Sinfónica de Fornos, entre outras.

Administrou alguns Workshops e Palestras em conservatórios e academias de música, dando como exemplos o Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e a Escola de Artes da Bairrada, e realizou concertos em diversos pontos do país e noutros países, como Espanha, França, Alemanha, Holanda, Luxemburgo e Bulgária. 

A par com a sua carreira na música erudita, desenvolve trabalho na área da MPB (Música Popular Brasileira). Participou e coordenou vários projetos, dando como exemplos Conversa de Botequim, Bossa Libre, Projeto Ferver e Clube de Choro do Porto.

Como professor de clarinete, lecionou em várias escolas de música de Bandas Filarmónicas do Centro/Norte do país, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e Escola de Música e Artes do Amial (Porto). 

Atualmente, é músico na Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, membro e diretor artístico do Projeto Ferver e professor de clarinete na Escola de Música e Artes do Amial.

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Clube de Choro do Porto

O Clube do Choro – Porto, foi idealizado com intuito de uma prática musical tipicamente brasileira, a “roda de choro”. Em 2018, o músico e chorão Chico Bastos, recém-chegado do Brasil, juntou-se aos músicos Saulo Giovannini, Felipe Bastos e Henrique Neto para tocar choro. Desse encontro surgiu a ideia de uma roda de choro semanal, onde para além de tocar choro, os músicos poderiam apresentar o gênero musical para as pessoas interessadas. Nascia então o Clube do Choro – Porto, todos os sábados os músicos se encontravam para tocar, e logo outros chorões se juntaram a roda, promovendo interação cultural Brasil/Portugal através da música - choro. Pedro Aragão, Yuri Reis, Carlos Cesar Motta, Ivo Pinho, Helena Sarmento, Marcelo Castilha, Marcelo Amazonas e Reppolho foram alguns dos músicos que lá estiveram. Atualmente o grupo tem como formação um sexteto, constituído por Flauta/Cavaco - Chico Bastos, Bandolim – Pedro Aragão, Trombone – Klênio Barros, Vibrafone – Saulo Giovannini, Guitarra de 7 cordas – Yuri Reis e percussão – Felipe Bastos. Os músicos apresentam um repertório de arranjos originais, interpretando os principais compositores de choro, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Radamés Gnattali, entre outros.

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